segunda-feira, 30 de março de 2009

O menino Feliz

Nasci em Canarana, estado da Bahia ,éramos em 4 irmãos , e logo aos 8 anos ganhei um presente , este presente foi uma enxada para trabalhar na lavoura, fiquei muito feliz pois com aquele presente porque ajudei meus pais de alguma forma . Bom, e com toda as dificuldades que existiam eu trabalhava no horário da manhã na roça e Estudava a tarde. Aos 16 anos parei de estudar pois os meus pais dava prioridade principalmente para o trabalho. Em 1997 resolvi tentar a sorte aqui fiquei só um ano e meio pois não tinha estudo suficiente para que pudesse trabalhar registrado , trabalhava só de bico ,então voltei a Bahia e estudei por mais 2 anos . Em 2000, resolvi vir pela segunda vez ,e graças a Deus assim que cheguei ,consegui trabalhar registrado e logo seguida encontrei a mulher da minha vida e nos casamos. Bom, apesar do meu primeiro presente ter sido uma enxada ainda agradeço a Deus por meus pais existirem porque sem duvida o que eu sou hoje , devo muito a eles. Hoje me sinto uma pessoa muito privilegiada, hoje trabalho em uma empresa a 8 anos, casei com uma pessoa super maravilhosa , tenho casa própria ,tenho um lindo filho de 3 anos,ajudo meus pais e o melhor voltei estudar. Por isso eu deixo aqui o meu recado nunca desista dos seus sonhos. Sem mais Gilvanildo Serafim dos Santos, 31 anos, módulo IV F.
O TRABALHO Eu nasci na cidade de Moreilandia Pernambuco como todos sabem lá no nordeste a vida não e fácil trabalho bom só para quem estudou e se não estudou vai para a roça trabalhar no pesado como os meus pais que trabalhão ate hoje na lavoura e na fabricação de blocos e telhas manualmente sendo assim eu quase não ia a escola meus pais não davam muita importância. A escola para eles nunca foram a escola não sabiam fazer nem o seu próprio nome como eles dariam força para os filhos ser alguém se eles não viam o mundo real pos o mundo real e um pouco mais, para quem estudou existe no mercado de trabalho oportunidades imensas, com o pouco que eu estudei consegui fazer um curso de cabeleireira hoje eu trabalho nesta área sou muito feliz porque me dá um bom retorno onde eu pude ate voltar a estudar. Quero terminar o Ensino Médio após fazer uma faculdade levando junto comigo se Deus permitir meus dois filhos para que eles cresça juntos comigo no longo da vida. Eliane Xavier de Sousa, 30 anos, módulo IV F.

O Trabalho

Nasci na cidade de São Paulo, meu pai nasceu no Estado da Bahia e minha mãe no Estado de Minas Gerais. Depois de muitos anos meus pais se separaram, eu e minhas irmãs fomos morar com meus avós. Quando eu fui pegando uma idade de nove anos, comecei a me esforça a trabalhar nas vizinhas, mas a minha mãe não queria que eu trabalhasse nas casas das vizinhas, porque ela achava que eu deveria me dedicar mais nos estudos, mesmo assim eu fugia e ia ajudar as vizinhas cuidar dos seus filhos. Era meu sonho trabalhar como babá. Trabalhei muito nas casas de famílias, sofri muito, porque é um serviço muito explorado , mais eu precisava ajudar a minha mãe, porque éramos muito pobres. Comecei a trabalha em casas de família; até completar dezoito anos, depois fui trabalhar numa firma de plástico, e trabalhei até me casar. Hoje me encontro afastada do emprego devido problema de saúde; mais sinto muita falta do emprego, há quinze anos que eu trabalhei neste serviço. E hoje voltei a estudar para completar os meus estudo; por não ter oportunidade de volta as aulas, e pretendo de um trabalho melhor ainda. Para realizar o meu sonho de trabalhar numa creche. Áurea dos Santos Ribeiro, 49 anos, módulo IV F

O Trabalho

Minha família era grande, e por causa dos problemas de saúde, meu pai aposentou-se ainda jovem, minha mãe não trabalhava, então ficava difícil nove pessoas sobreviverem com apenas um salário mínimo, por isso eu e minha irmã tivemos que trabalhar muito cedo. Tinha só onze anos e já fazia serviços domésticos, e o pouco que ganhava era para ajudar nas despesas de casa. Gostava muito de estudar, sonhava até em fazer uma faculdade de direito por isso fiquei muito triste quando tive que deixar á escola, não dava mais para estudar, pois conseguido meu primeiro emprego com carteira assinada, e como o horário da escola coincidiu com o do trabalho, sem ter opção fiquei com o trabalho. Dois anos depois fiquei desempregada e nunca mais trabalhei. Agora retomei meus estudos e quem sabe um dia eu possa ter uma profissão e volte á atuar no mercado de trabalho. Rosinete Gomes de Oliveira, 37anos, módulo IV F

A Minha História e o Trabalho

Nasci na cidade de São Paulo. Na minha vida já sofri muito, porque antigamente quando tinha sete anos trabalhava no farol, no período em que eu não estava na escola. Porque passava necessidade, dormia numa praça para poder ganha o meu pão do dia-a-dia. Às vezes ficava na chuva vestida com um saco preto para não me molhar e ficava descalça. Sabe era tão triste sentia fome e estava cansada, a minha mãe ficava em casa cuidando dos meus irmãos. Ao completar quatorze anos, parei de trabalhar no farol, porque eu não agüentava mais aquela situação, era muito desagradável. Como se não bastasse, ainda ocorreu algo muito grave e marcante na minha vida. Quando chega o natal me lembro que é um dia muito importante pra mim. Todo o natal choro, porque lembro da minha prima que morreu há quatro anos. Hoje a minha família não se dá bem desde que ela se foi, eles não se falam muito. Em janeiro de 2008 nos mudamos para a região de Parelheiros, e foi difícil conseguir vaga, as escolas alegavam que não poderia me matricular por causa da minha idade, e só agora no ano de 2009, consegui uma vaga aqui no CIEJA Parelheiros. Mas tudo vai mudar é com a vida que agente se ajeita e deixa-a ir para onde ela quiser. Eu agradeço a Deus por tudo e por minha família, espero que tudo dê certo na vida de todos nós. Hoje estou procurando emprego, e sei que muito em breve vou conseguir, pretendo continuar meus estudos e seguir minha carreira em vitórias!!! Janaina Ferreira Candido, 17anos, módulo IV F

EU SOU ASSIM

Nasci na cidade de São Paulo, e na minha vida já tive altos e baixos. Pensava em ser jogador de futebol, mas pelas minhas limitações não pude realizar esse sonho. A minha mãe sempre me deu uma boa educação. Na primeira escola que estudei me ensinaram que você tem que ser perseverante nos seus objetivos e sempre estou buscando o que quero. O problema é que sou muito folgado, relaxado e etc. Rodolfo Rodrigues Gomes, 17 anos, modulo IV F

O TRABALHO

Nasci no estado de Pernambuco, na cidade de Terra Nova , e com poucos recursos . Sou de origem de uma família pobre , e logo aos meus 8 anos de idade, tinha por obrigação ajudar os meus pais na roça. Na roça eu fazia de tudo um pouco, plantava feijão, milho, cebola, e tudo mais e concluindo nas minhas férias escolares era um tédio, porque tinha que trabalhar o dia inteiro, e eu não gostava daquele serviço. E quando descobri a juventude , aos meus 12 anos fugi de casa com namoradinho da escola, e não deu outra quebrei a cara , por não ouvir os conselhos dos meus pais, logo aos 14 anos fui mãe , sai da escola e me dediquei ao meu filho , e a minha casa ,e também ao meu marido, e com o passar do tempo eu vim que não dava pra continuar na vida em que eu estava levando ; uma verdadeira tortura , porque me envolvi com a pessoa errada , ele tinha varias mulheres, me batia muito , e não gostava de sair comigo. Então com a cara e coragem fugi para São Paulo , sem que ninguém soubesse , e vim graças a Deus hoje estou muito bem, encontrei o amor da minha vida, nos casamos temos filho, mas a minha maior culpa que vou levar comigo ate a morte é por ter deixado meu filho lá com ele porque ele não tinha culpa de nada , mas hoje ele entende porque sua mãe agiu desta forma. Concluindo me considero uma verdadeira guerreira, atualmente trabalho em casa para a minha família. Maria Alzileide de Menezes Leal , 22 anos, Modulo IVC

O Trabalho

Nasci em São Paulo. Eu ainda não trabalho mais tenho projeto para ser técnico de eletricista de eu trabalhar e pretendo terminar a escola e depois fazer uns cursos de eletricista. E mais para frente fazer uma faculdade para ser alguém na vida. Mais estou pretendo um dia trabalha na empresa S.M.H Porque foi na onde meus tios trabalhou e é uma referência para mim. Bruno José Batista de Sousa 15 IV c

O Trabalho

É uma das palavras mais forte para a nossa vida, porque é dela que tiramos o nosso sustento e temos o nosso orgulho próprio e a nossa dignidade. Mas também tem os pontos negativos, começando com os patrões ruim e aproveitadores, que só sabem explorar; temos também os problemas dos transportes, o ônibus demora muito para passar e quando passam estão super lotados e a distancia de sua casa é muito grande, quando chega está cansado e estressado não tem paciência com os filhos. Quando põem a cabeça no travesseiro ficam pensando, se tudo isso vale mesmo a pena e o tempo passa que nem vê os filhos crescerem. Por isso temos que estudar para a nossa vida possa a melhorar e temos o dever de mostra para eles quer a escola é tudo para o seu futuro. Almir da Anunciação Pereira,31 anos , Módulo IV C

O TRABALHO

Eu Fabiana Regina nasci no estado de são Paulo no município de campo limpo Morei com meus pais ate os meus 5 anos ,depois eles se separaram e fiquei com minha Mãe. Com o passar do tempo fui morar em recife, fiquei nove anos com minha vô Quando eu tinha 15 anos voltei pra São Paulo, mas agora pra morar com meu pai. Fui indicada por uma pessoa para trabalhar em uma empresa chamada multicoisas Fiz a entrevista e passei, nesse emprego eu tive que viajar para campo grande para fazer. Um curso fiquei 20 dias lá voltei e depois de quase um mês a loja foi inaugurada esse e o Meu primeiro emprego estou gostando muito da experiência já tem sete meses que estou Trabalhando graças a deus, a loja se reside no bairro do Morumbi a 200 metros do. Estádio. Agora estou estudando, pois pretendo me forma, esta sendo um pouco difícil, pois tenho. Que Acorda as 6:20 hrs para ir a escola saindo da escola vou para o trabalho saio as 22:00 e Chego em casa 00:15 estou tentando me adaptar, mais se deus quiser vou conseguir e. Realizarei todos os meus sonhos. FABIANA REGINA 18 ANOS MODULO IV C

O trabalho

Eu José Fernando nasci na cidade de são Paulo no município de campo limpo.Vivi com minha mãe até os seis anos, com sete fui morar em Recife com meus avós. Lá comecei a estudar, já fazia pequenos serviços em casa como: limpava o mato do quintal, consertava bicicletas quebradas, ajudava meus tios em limpeza mais pesada e etc; Aos 14 anos consegui meu primeiro emprego com renda mensal, era pouco, mas com o que eu ganhava já dava para mim fazer o que eu queria. Era em um depósito de água mineral e gás, onde fazia entrega à domicilio. Quando fiz 15 anos voltei para São Paulo, e estou morando com meu pai. Ao chegar aqui trabalhei em uma loja de impressora no centro da cidade fazendo de tudo um pouco. Se passaram 3 meses e fui mandado embora porque houve redução no quadro de funcionários, e foram demitidos os funcionários mais novos. Depois fiquei trabalhando em um lava-rápido fazendo acabamento nos carros, consegui através de um amigo meu, que é amigo do dono. Porém era apenas nos finais de semana, então ficava ruim pra mim porque não podia contar com aquele dinheiro. Passando-se algumas semanas, vi uma placa anunciando que um mercado estava precisando de repositor, fui lá deixar meu curricilum e ele me disse que tinha gente fazendo teste para vaga. Dois dias depois, ele me ligou me pedindo para me apresentar naquele dia, fiz o teste e passei, estou trabalhando lá á Seis meses e muito feliz, pois, tenho meu dinheiro todo mês e posso também ajudar com as depesas da minha casa. José Fernando de Oliveira Neto, 15anos, módulo IVC

Minha Trajetória de Trabalho

Nasci no estado do Ceará, comecei trabalha cedo no campo, ajudando a meu pai no plantio de feijão, arroz, milho e outros como cuida de animais como vacas, cavalos e outros até os 12 anos de idade. Já nos 13 anos idade eu e a minha família fomos para cidade, onde continue a estudar e trabalhar como ajudante de fundição de gesso. Aos 21 anos mudei de outra cidade, onde embarquei para São Paulo, em 1992. Meu primeiro emprego foi de ajudante de uma metalúrgica, nessa Empresa fiquei 4anos.Já em 2000, comecei a trabalhar em um condomínio como ajudante, geral. Em 2001, fui promovido de cargo e passei a exercer a função de porteiro onde estou a nove anos. Mas essa promoção só foi possível graças a minha dedicação e seriedade ao trabalhar Sem Mais. Francisco Peixoto da Silva, 38 anos, Módulo IV C

LUTEI MUITO E VENCI

Nasci em Vicência Pernambuco. Quando criança, com idade de oito anos, fui trabalhar na lavoura plantando milho, feijão, algodão, batata-doce,cará, etc. Tive uma vida muito sofrida, vim para São Paulo em 1980, ao chegar aqui, não foi fácil encontrar o primeiro emprego, o fato de não ter estudado me impedia de conquistar uma vaga no mercado de trabalho. Mas não desisti, só mês de setembro do mesmo ano consegui em uma lanchonete ser balconista trabalhei bastante, só neste emprego fiquei seis anos e seis meses. Só deixei este emprego, por durante o meu percurso tive o meu primeiro filho e como não encontrei alguém que pudesse cuidar dele enquanto trabalhava, pedi demissão. Em 1988, voltei a trabalhar e consegui um ótimo emprego, também como balconista, um ano depois meu marido veio a falecer e mesmo assim continuei a batalhar e com a responsabilidade dobrada. Como era uma funcionária dedicada e muito esforçada meus superiores lançavam novos desafios e a cada um deles soube aproveitar ao máximo. Para concluir, tive ótimas oportunidades dentro das empresas em que trabalhei fiz as minhas economias construí quatros casas, hoje tenho um comercio e continuo trabalhando, uma garagem e sou muito feliz. Para completar a minha felicidade, estou estudando porque não foi possível na infância. Mas antes de finalizar deixo meu conselho para os jovens que tem tantas chances de estudar e que aproveite com unhas e dentes para no futuro não passar o que eu passei o que é desagradável. Sem Mais. Lindalva Amélia Dos Santos Moura, 50 anos, Módulo IV C

A Minha Historia De Trabalho

A minha historia de trabalho começa quando eu tinha 15 anos, eu era cobrador de lotação e trabalhei por mais ou menos 3 anos seguidos depois um colega que arrumou um trabalho de ajudante geral em uma auto peças e só trabalhei 6 meses nesse emprego e depois fiquei desempregado mais ou menos quase 1 ano foi quando me apareceu a oportunidade de trabalhar como motoboy também em uma empresa de auto peças fiquei nessa empresa 10 meses e fui mandado embora por corte de funcionários depois que ingressei na carreira de motoboy não me faltou mais trabalho por ser uma profissão arriscada não falta trabalho por que muitos trabalham por que não tiveram estudo outros por falta de opção e a outra maioria porque tem ou já teve problemas com a justiça enfim no longo da minha carreira de motoboy vi muitos acidentes a maioria com a vitima um óbito mais é assim mesmo motoboy é que nem piolho morre um mais tem 3 na porta das empresas procurado trabalho é um serviço complicado se você não tiver jogo de cintura você acaba se dando mal não pelo perigo mais sim também pelo preconceito das pessoas mais eu fui seguindo em frente até que no dia 14 de março de 2005 isso tudo mudaria para sempre,esse dia marcaria para sempre, sai para trabalhar como sempre acordei cedo fiz minha higiene me arrumei e sai cheguei na firma cumprimentei os colegas tomei um café rápido e sai estava saindo tudo bem até um fato inusitado aconteceu, estava trafegando na Marginal Pinheiros na altura da ponte Cidade Jardim quando um carro me fechou e bateu em mim cai e bati minha cabeça no chão com muita violência fui para o hospital em estado grave e fiquei em coma por uma semana quando acordei não sabia o que tinha acontecido depois de uns 15 dias comecei a me lembrar o tinha acontecido fiquei em recuperação quase 2 anos e não pude mais trabalhar como motoboy foi ai que tive que começar de novo tive que acorda cedo todo dia para procurar emprego não foi fácil saia debaixo de chuva de sol enfim quando eu estava quase desistindo me apareceu uma oportunidade única de trabalho para trabalhar em um hospital no qual estou a 1 ano trabalhando e não pretendo sair tão cedo. Meu nome é Alex Sandro e essa é a minha historia. FIM Alex Sandro C Dos Santos, 25 Anos Modulo IVC

O trabalho

Nasci em São Paulo, com 6 anos foi meu primeiro emprego, foi ajudar minha mãe, e recebia!Trabalhei até os meus 11 anos de idade, porque não agüentava peso, depois fui trabalhar com meu pai. Trabalhando com meu pai tinha horas para entrar e para sair. Exercendo a função de marceneiro, fazendo armário, gabinete e entre outras coisas. No inicio entrava as 13h e saia as 19he ganhava R$ x por mês mas agora faço curso e trabalho das 13h ais 18h e ganho R$ x. Meu trabalho é pesado e muito desgastante, mas eu gosto, pelo menos não fico na rua, sem ter o que fazer. Eu vou estudar uma profissão caso eu preciso no futuro. Os meus planos é cursa torneiro mecânico não ganha muito mais, é o que eu gosto de fazer. Breyllon Preira da Silva 15 anos

sexta-feira, 27 de março de 2009

Meu Nom Leonilda Sou De São Paulo. Moru Na Cidade, Trabalho Muito Na Casa Quido Dos Filho Pro f 0- Calasans Enviar/ São Paulo, Grande Capital Terra da Garoa ! Trabalhadores e Sonhadores Muita Gente Boa ! Se nõo Fosse São Paulo´ Não Teria Prédios, Se Não Fosse São Paulo, Não Teria movimentos,3Fa

O trabalho

Eu nasci em Minas Gerais, na cidade de Raul Soares, na qual trabalhei desde dos meus nove anos de idade com plantação de café, arroz, feijão e milho, nestes anos todos fui me desenvolvendo. No final de ano de 1990 vim para São Paulo comecei a trabalhar trouxe meus pais e os meus irmãos eu já estava trabalhando construí dois cômodos no Capão Redondo no quintal da minha irmã depois de algum tempo comprei outro terreno no fundo do quintal do meu cunhado, no Jardim Varginha sempre trabalhando mudamos para lá daí em diante fiquei mais tranqüilo. Juntei um pouco de dinheiro eu e meu irmão, compramos um terreno no Jardim Novo Horizonte e trabalhando sempre nós construímos nossas casas ele casou primeiro e foi morar na casa debaixo depois eu me casei e fui morar na parte de cima agora eu estou trabalhando para o meu sustento e dos meus filhos e da minha companheira, estamos a oito anos juntos e felizes... RAMIRO FERNANDES COELHO, 36 anos, módulo III FA CALASANS eu não quero saber se Gambá usa perfume

Trabalho e Suas Vantagens

Meu nome é Nilva nasci numa fazenda de uma pequena cidade do interior da Bahia, comecei trabalhar muito cedo aos meus nove anos de idade na agricultura e pecuária, com os meus pais Delfim e Idaildes. Aos meus dezesseis anos de idade vim para São Paulo, comecei trabalhar em casa de família algumas coisas foram muito boas, mas a rotina de trabalho eram muito puxada. Depois me casei e tive dois filhos, um deles é uma criança com atraso metabólico tive que parar de trabalhar, isso foi muito ruim por que sinto muita falta do trabalho, pois sinto mais feliz quando estou trabalhando, é muito bom você pagar suas próprias contas. Apesar de que o meu marido que é maravilhoso e sempre soube ser muito bom e fazer qualquer coisa para me fazer feliz, mesmo assim sinto falta da rotina, do diálogo com as outras pessoas e principalmente do ambiente de trabalho. Então resolvi fazer trabalho voluntário toda sexta feira depois da escola vou para este trabalho, isto me deixa muito realizada por quer o importante nem sempre e o salário mais a realização de ser útil. Nilva Andrade Bonfim, 38 anos, Módulo III B.

O Trabalho

Meu nome é Maria nasci em Pernambuco, com seis meses de idade vim para o interior de São Paulo, minha família veio para trabalhar na agricultura. Quando completei mais ou menos sete anos que eu já conseguia ajudar o meu pai na lavoura, iniciei a minha jornada de trabalho. Ficamos ate os meus 16 anos depois fomos para a cidade de Campinas trabalhar na fábrica de doces, a Campineira. Passaram-se quatro anos me caseie me mudei para São Paulo capital trabalhei na fábrica Domínio de café solúvel, trabalhei quatro anos e tive a minha primeira filha, parei de trabalhar para cuidar dela, quando ela estava com dois anos passei a trabalhar em minha própria casa com costura, tive a segunda filha continue com as costuras hoje não trabalho mais. Concluindo, já ajudei o meu esposo a se estabelecer, temos uma vida estável hoje só cuido do meu lindo neto que é tudo de bom na minha vida ele se chama se Arthur e aqui termino a minha história. Maria Aparecida Feliciano Pereira, 48 anos, Módulo III B

quinta-feira, 26 de março de 2009

Minha Vida e o Trabalho

Eu nasci no interior de Minas Gerais e lá as crianças começam a trabalhar muito cedo, eu mais ou menos com oito a nove anos de idade eu já cuidava da casa ajudando a minha mãe, o meu pai que era comerciante eu o ajudava também nas vendas aos domingos. Em frente da minha casa tinha jogos de futebol e lá ia eu fazer salgados para vender eram pasteis, bolinhos de chuvas, pão com carne e outros. Muitas pessoas assistiam aos jogos, isso durou muito tempo até meus vinte anos. Logo depois vim para São Paulo para trabalhar, minha cunhada arranjou um emprego com uma francesa e eu comecei a trabalhar durante os finais de semanas fazia cursos de cabeleireiros, mas um dos melhores momentos da minha vida aconteceu, foi exatamente na escola de cabeleireiros que conheci o homem que futuramente seria meu marido. Depois que nos casamos, ele não me deixou mais trabalhar, mais a vida continuou muito bem, porque Deus é comigo...Tenho muito mais para contar sobre os trabalhos que já realizei, numa próxima oportunidade continuo contado... Maria Aparecida Carvalho dos Santos, 45 anos, Módulo III D.

O meu trabalho

O meu trabalho no super mercado no começo era muito bom depois começou a ficar um tanto pesado, porque eu já estava trabalhando por três fazendo o meu serviço e dos meus dois companheiros. Quando eu entrei lá era para trabalhar empacotando, no meio tempo eu já fazia isso e muito mais. Eu tinha que empacotar, trocar dinheiro, colocar as mercadorias devolvidas nas prateleiras, cada um nos seus devidos lugares, isso também incluía fazer pesquisa em outros mercados. No começo era muito bom mais depois ficou muito cansativo. Quando eu falava com a gerente que era muita coisa ela falava que eu era a única esperta do grupo. Apesar de tudo, continuei, num domingo, eu levantei cedo como de costume e fui para o trabalho. Ao empacotar as mercadorias, empacotei os produtos de uma freguesa que estava de mau humor, ela não gostou porque eu tinha colocado um produto em uma sacola pequena, sendo que o produto era de porte pequeno cabia na sacola pequena. Ela queria uma sacola maior, ai a coisa ficou feia. A cliente me xingou e me disse muita coisa feia, pra situação não ficar pior eu sai de perto dela. Depois eu fui para minha casa, pensei em tudo que tinha acontecido e resolvi pedir as contas. Finalizando, lá eu tinha feito muitos amigos e eles não queriam que eu saísse de lá porem não deu para continuar. Deixar o emprego foi a melhor opção naquele momento. Atualmente, estou desempregada por pouco tempo. Professor Calasans, espero que goste da minha redação e todos que a lerem. E ai vai um bom dia!
Maria de Jesus Sena Evangelista, 50 anos, Módulo III D